(alemão "enrolando o cabo"
na superbike)
Olá, moçada!
Agora que felizmente Felipe Massa já está fora de risco e em franca recuperação, posso saudar a novidade da volta de Michael Schumacher ao volante da Ferrari, equipe pela qual ele ganhou cinco títulos consecutivos. A Ferrari não ganhava um campeonato mundial de Fórmula 1 desde 1979, e com o piloto alemão conseguiu restaurar o seu prestígio de forma inédita.
A volta de Schumacher vai elevar e muito o interesse do público pela Fórmula 1, num momento em que o automobilismo como um todo, enfrenta uma crise nunca vista. Só vemos notícias relatando a saída das montadoras, primeiro a Honda, agora a BMW e existem fortes rumores também com relação à Toyota.
Como, talvez, a maioria dos brasileiros, não tinha grande simpatia pelo alemão Schumacher, principalmente por causa do nosso Ayrton Senna. Porém, sempre admirei suas qualidades técnicas, sua gana de vencer e a sua genialidade para pilotar.
Mudei totalmente minha opinião a seu respeito, por ocasião do desastre causado pelo fenômeno marítimo tsunami na Tailândia, quando o Schumacher imediatamente fez uma doação para as vítimas, no valor de 10 milhões de dólares, ao contrário do governo americano que doou apenas 5 milhões. Depois da doação do alemão, os americanos, com vergonha, não limitaram valores para a ajuda. A atitude do Schumacher me surpreendeu e então comecei a admirá-lo também como pessoa.
Com aquele gesto, o alemão que sempre me pareceu frio e calculista, mostrou que tem um grande coração, na medida em que muitos outros milionários como ele, nada fizeram para ajudar as vítimas daquela tragédia, que em 15 minutos matou mais de 270 mil pessoas.
Claro que estou torcendo para que Massa volte logo para as pistas, mas enquanto isso vou torcer para que o Schumacher dê um "banho" nos seus ex-colegas de profissão. É isso aí. Até a próxima.
Bacana o texto!
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